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Mostrando postagens de setembro, 2022

"Não está comprovada cientificamente"

No dia 22 de janeiro de 2021, Jair Bolsonaro declarou aos j ornalistas, na porta do Palácio da Alvorada, que não obrigaria ninguém a se vacinar, pois não há nada comprovado cientificamente sobre essa vacina, referindo-s e a CoronaVac. 'A fala do presidente impulsionou a crença existente de que ele era contra a vacinação. No entanto, Bolsonaro apenas demonstrou preocupação, como chefe de Estado, com a eficácia e segurança do imunizante que seria aplicado em milhares de brasileiros, ten do em vista que a OMS, em estudos internacionais sobre os diferentes imunizantes, avaliou a CoronaVac como a opção com resultados inferiores. Ele também defendeu que a vacina não deve ser algo impositivo, pois as pessoas têm o direito de optar por se vacinar ou não. O presidente ainda complementou dizendo: "Eu era co ntra a vacina sem passar pela Anvisa. Pa...

"País de maricas"

Por  Rebeca Marinho  Jair Messias Bolsonaro, em novembro de 2020, trouxe mais uma discussão acerca da  pandemia da Covid-19 à tona. O presidente disse que o Brasil precisava deixar de ser um país de "maricas", e a expressão causou revolta por grande parte do público, que disse fazer referência à pessoas homossexuais, entretanto, a expressão foi usada para designar as pessoas que estavam com medo e se acovardaram frente à uma pandemia. "Geração hoje em dia é Nutella", fala também atribuída pelo atual representante da República, foi igualmente julgada por muitos como ofensiva. A expressão, bastante utilizada por pessoas das gerações 80/90, visa designar um grupo de pessoas que seguem aquilo que é dito como "politicamente correto", associando assim uma marca de creme de avelã muito famosa pelo público aos jovens da atual geração. O presidente também comentou que a pandemia era "superdimensionada", visto que, segundo alguns pesquisadores, como por ex...

"E daí,lamento. Quer que eu faça o quê?"

 Por:  Karoliny Santos Silva.  Em 28 de abril de 2020, o presisente Jair Bolsonaro falou sobre a situação da covid-19 no Brasil referindo-se ao número de mortes.  Ele explica que é Messias, em alusão ao seu nome, mas que em hipótese nenhuma poderia fazer milagres, já que ele não adotou  medidas de proteção nem incentivou o país  ao fazê-lo naquela época, o que teria poupado cinco milhares de vidas naquele tempo.  Ele  lamenta profundamente o número de pessoas mortas e doentes.

“Gripezinha”

Por: Maria Eduarda   Em março de 2020, Jair Bolsonaro se referiu a covid-19 como uma “gripezinha”. Considerando o contexto da época, entende-se que essa comparação foi feita porque a comunidade científica ainda não tinha uma noção muito clara do que esse vírus representava e a média de mortes no Brasil era baixa, tendo sido registradas 11 mortes no país até o momento da fala do presidente.   Drauzio Varella, médico, cientista e escritor, também minimizou o coronavírus e o comparou com uma gripe em um vídeo. “E eu não estou nem um pouco assustado. De vez em quando, vai ter um vírus que sofre mutações e passa a ser transmitido para seres humanos. Mas, se você analisar essa epidemia, a velocidade de disseminação é rápida, os números vão aumentando muito rapidamente, porém a mortalidade é baixa. A maioria desses casos você não consegue nem diferenciar de um resfriado comum”, ele disse.   As informações divulgadas pela mídia até o momento também tinham uma forte in...
Bem vindos (as) (es) ao nosso espaço de produção! Esse blog é fruto da disciplina COM0260 - ANÁLISE DO DISCURSO DA MÍDIA - T01 e o conteúdo exposto é totalmente experimental para fins de análise.