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Por Murilo Martins O presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, afirmou em uma entrevista realizada no dia 26 de março de 2020 que "o brasileiro pula em esgoto e não acontece nada”, para falar sobre a COVID-19. “Eu acho até que muita gente já foi infectada no Brasil, há poucas semanas ou meses, e ele já tem anticorpos que ajuda a não proliferar isso daí”, complementou o presidente, que fez uma relação com a situação em que os Estados Unidos se encontravam, com mais de 82 mil casos da doença. Bolsonaro ainda criticou alguns prefeitos e governadores que fecharam o comércio, pois o Brasil ainda não passava por um momento parecido com o dos norte-americanos. Na mesma entrevista, o presidente ainda citou que usaria hotéis ociosos para isolar pessoas infectadas, mostrando que havia um planejamento contra a proliferação do vírus. É possível notar que o presidente, além de colocar sua confiança na população, apresentou-se preocupado com os trabalhadores do país, propôs uma alternativa ...

  Por Adrielen Cristina   A declaração feita em uma transmissão ao vivo nas redes sociais do presidente Jair Bolsonaro (11.fev.2021) onde ele diz, com suas palavras que “o cara que entra na pilha da vacina é um idiota útil”, gerou uma comoção fervorosa àqueles que transformaram o comentário em um discurso sobre ignorância e negacionismo científico levando o debate a grandes proporções por um simples erro de interpretação. Em contradição ao que vem se espalhando pelas mídias, o presidente não questiona a eficácia da vacina em momento algum. Ele concretiza o seu pensamento conforme a margem de erro e a não eficácia atribuída às vacinas pelos próprios produtores. Isso porque nem uma delas pode evitar a propagação do vírus como defendia-se inicialmente, dando a entender que todos os métodos possíveis precisam ser testados, independentemente de quantas doses das vacinas distribuídas foram tomadas.  

  Na manhã do dia 02 de junho, o atual Presidente da República ao conversar com uma apoiadora, que estava  na saída do Palácio da Alvorada, lamentou o número de mortos no Brasil por causa da Covid-19, mas que, infelizmente, a morte é o destino de todo mundo.    Por Heloise Souto      Em sua fala, Bolsonaro se solidarizou com as famílias e parentes de pessoas que morreram em decorrência da Covid, porém, ao dizer que a morte é algo que vai acontecer com todos, uma parcela da população entendeu sua fala como desumana. Entretanto, sabe-se que o ciclo da vida é baseado em nascer, crescer, reproduzir e morrer e nesse contexto  o Presidente apenas quis passar uma mensagem de conforto as pessoas de luto.    Jair Messias Bolsonaro desde do início da pandemia pensou na população em todas as perspectiva, principalmente na área da saúde e economia. Tendo em vista que muitas pessoas só pensavam nelas mesmas, pois  tinham condições fina...

Por Natany Silva No dia 07 julho de 2020, o atual Presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou durante uma entrevista que grande parte da população ainda seria atingida pelo novo coronavírus, de modo que o comparou com a chuva, inclusive o mesmo também chegou a revelar que naquele dia tinha testado positivo para o vírus.  Considerando suas seguintes palavras "(...) O que eu posso falar para todo mundo, eu já dizia no passado e era criticado, esse vírus é como uma chuva, vai atingir você, alguns têm que tomar mais cuidado com esse fenômeno. As pessoas de certa idade com problema de saúde, uma vez contaminado, a chance de óbito é grande". Analisa-se que de fato, a COVID-19 pode ser equiparado a chuva, já que o vírus se dissemina facilmente caso não haja cuidado da população para si e para os outros; paralelamente, por exemplo, quando se chove em uma cidade, muitas vezes dependendo da proporção em que se está o fenômeno natural, pode-se haver a mobilização dos indivíduos que...

Por Victória Abdias Presidente Bolsonaro reforça a importância do tratamento contra a COVID-19   Durante uma entrevista ao jornalista Magno Martins no dia 19 de maio de 2020, o presidente aconselha o povo brasileiro o uso de medicamentos comprovadamente eficazes no combate preventivo ao vírus da gripe SARS-Cov-2. Entretanto, na persistência de sintomas, é necessário que a população se dirija imediatamente aos hospitais, para um tratamento qualificado.   Enquanto a esquerda continua com a falácia do movimento “fique em casa”, prejudicando assim, os trabalhadores e pais de família, Bolsonaro, nosso devotado chefe de estado, em conjunto com os líderes de seu partido, mantém o Brasil bem informado e amparado com o projeto de auxílio emergencial de até 1800 reais por residência.      

  Por Ana Cecília   Bolsonaro, após voltar de suas férias no Guarujá, no dia 5 de Janeiro de 2021, afirmou que o Brasil estava “quebrado” e que ele não podia fazer nada. Tendo em vista o contexto pandêmico e a crise no qual o mundo estava enfrentando, com o comércio fechando e a economia parada, o presidente ficou de mãos atadas com tal situação, dado que nesse momento de crise, ele não podia fazer grandes mudanças.   Desse modo, com todo esse transtorno a inflação subia cada vez mais já que, por impacto da covid-19, a população optou por permanecer em suas casas, gerando uma enorme contradição, pois mesmo com a alta da inflação elas escolheram não voltar aos seus postos de trabalho para tentar reverter essa situação. Todavia, o presidente da República que tinha o plano de mexer na tabela de impostos não pode assim fazer.   “Eu queria mexer na tabela do imposto de renda, teve esse vírus potencializado pela mídia que nós temos, pela mídia sem caráter que n...

  Por Ana Beatriz Medeiros Santos Frase: “Se você virar um jacaré, problema de você. Se você virar super-homem, se nascer barba em alguma mulher aí ou algum homem começar a falar fino, eles não vão ter nada a ver com isso. O que é pior: mexer no sistema imunológico das pessoas”, afirmou...   Em dezembro de 2020, em Porto Seguro, na Bahia, o Presidente, preocupado com a saúde de sua população, afirma que ainda não tomou a vacina e não encoraja os outros a fazê-lo. Com a Pfizer não se responsabilizando por quaisquer efeitos colaterais advindos da vacina, é nítido que não há garantias de possíveis consequências futuras não previstas, como ficar doente. Para exemplificar isso, Bolsonaro usa de uma hipérbole ao falar que mesmo se virássemos jacarés não seria responsabilidade do órgão então citado. Assim, é notório o uso de palavras para sair da linguagem formal e descontrair um pouco, ao mesmo tempo em que deixa claro sua posição quanto a vacinação. Com a onda então crescen...

Por Jackson Matheus de Lima Cruz Muito barulho se criou em volta da declaração do atual presidente Jair Bolsonaro, mas antes de sairmos condenando sua fala devemos considerar dois pontos que estão ao redor da afirmação. O primeiro diz respeito a frase em si. Não podemos aqui defender que a frase é adequada a situação em que vivemos, além de parecer insensível aos problemas que enfrentamos no momento. Porém, bem sabemos que pessoas que se expressam de maneira espontânea e pouco polida frequentemente fazem afirmações que não evidenciam seu pensamento de forma completa e acabam tendo significados diversos ao seu sentido original. Um possível significado para a declaração é que o presidente está preocupado muito mais com as pessoas que estão vivas, pelas quais ele ainda pode atuar melhorando suas condições de vida, e não com aqueles que morreram, que o máximo que ele poderia fazer seria dar um enterro digno como um coveiro. O segundo ponto reforça o significado que demos à frase agora a po...